Uma tatuagem foi decisiva para o pedido de prisão preventiva contra Daniel Alves, acusado de agressão sexual em Barcelona, na Espanha. De acordo com o jornal El Mundo, a vítima descreveu que o jogador tinha uma tatuagem de meia-lua entre o abdômen e as partes íntimas, que só poderia ser vista caso ele estivesse sem roupa. Diante da juíza Maria Concepción Canton Martín, em depoimento prestado na última sexta-feira, 20, Daniel Alves teria, em um primeiro momento, afirmado que estava sentado no vaso sanitário quando a mulher de 23 anos entrou no banheiro e se atirou sobre ele. A juíza perguntou pela tatuagem, onde estava localizada em seu corpo e como era possível a vítima tê-la visto se ele estava vestido. A partir desse questionamento, Daniel Alves retificou o que havia dito, afirmando que se levantou assim que a vítima entrou no banheiro e, por isso, ela viu a tatuagem. Em seguida, Daniel Alves alterou novamente sua versão, admitindo que teve relações sexuais com a denunciante de maneira consensual. Diante das contradições e alegando que o jogador poderia deixar a Espanha, a juíza decretou sua prisão preventiva. A defesa de Daniel Alves tem até quarta-feira, 25, para fazer um pedido de habeas corpus para liberá-lo da prisão. Articula-se também um novo depoimento do atleta de 39 anos. O objetivo é reverter a prisão para algo mais brando, como a proibição de deixar o país, recolhimento dos passaportes ou o estabelecimento de uma fiança. Uma das alternativas é recorrer às instâncias superiores. O jogador nega a acusação de estupro.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2023
Jornal afirma que tatuagem íntima de Daniel Alves foi decisiva para prisão preventiva
Uma tatuagem foi decisiva para o pedido de prisão preventiva contra Daniel Alves, acusado de agressão sexual em Barcelona, na Espanha. De acordo com o jornal El Mundo, a vítima descreveu que o jogador tinha uma tatuagem de meia-lua entre o abdômen e as partes íntimas, que só poderia ser vista caso ele estivesse sem roupa. Diante da juíza Maria Concepción Canton Martín, em depoimento prestado na última sexta-feira, 20, Daniel Alves teria, em um primeiro momento, afirmado que estava sentado no vaso sanitário quando a mulher de 23 anos entrou no banheiro e se atirou sobre ele. A juíza perguntou pela tatuagem, onde estava localizada em seu corpo e como era possível a vítima tê-la visto se ele estava vestido. A partir desse questionamento, Daniel Alves retificou o que havia dito, afirmando que se levantou assim que a vítima entrou no banheiro e, por isso, ela viu a tatuagem. Em seguida, Daniel Alves alterou novamente sua versão, admitindo que teve relações sexuais com a denunciante de maneira consensual. Diante das contradições e alegando que o jogador poderia deixar a Espanha, a juíza decretou sua prisão preventiva. A defesa de Daniel Alves tem até quarta-feira, 25, para fazer um pedido de habeas corpus para liberá-lo da prisão. Articula-se também um novo depoimento do atleta de 39 anos. O objetivo é reverter a prisão para algo mais brando, como a proibição de deixar o país, recolhimento dos passaportes ou o estabelecimento de uma fiança. Uma das alternativas é recorrer às instâncias superiores. O jogador nega a acusação de estupro.
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